segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Os três leões


Os Três Leões
Numa determinada floresta havia 3 leões.

Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:

- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem 3 leões fortes.

Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?

Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:

- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual e nós será o escolhido.
Mas como descobrir?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado.

De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso.

Depois de varias reuniões eles tiveram uma idéia excelente.

O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:

- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema.

A solução está na Montanha Difícil.

- Montanha Difícil? Como assim?

- É simples, ponderou o macaco.

Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil.

O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta.

O desafio foi aceito.

No dia combinado, milhares de animais cercaram a montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados?

Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

- A senhora sabe, mas como? todos gritaram para a Águia.

- É simples, confessou a sábia águia, eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram f racassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.

O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.

- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: É rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.

MORAL DA HISTÓRIA:
Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo - mas você não.

Você ainda está crescendo.

Você é maior que todos os seus problemas juntos.

Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance.

A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.

E , lembrem-se do ditado:
"NÃO DIGA A DEUS QUE VOCÊ TEM UM GRANDE PROBLEMA, MAS DIGA AO PROBLEMA QUE VOCÊ TEM UM GRANDE DEUS."

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Viver como as flores



Viver como as flores
Era uma vez um jovem que caminhava ao lado do seu mestre. Ele perguntou:
– Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes, outras mentirosas… Sofro com as que caluniam…
– Viva como as flores! – advertiu o mestre.
– Como é viver como as flores? – perguntou o discípulo.
– Repare nestas flores – continuou o mestre – apontando lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas…
Não é sábio permitir que os vícios dos outros nos importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora… Não se deixe contaminar por tudo aquilo que o rodeia… Assim, você estará vivendo como as flores!

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

O verdadeiro amigo!


,

Dois amigos estavam caminhando no deserto. Num certo ponto, eles tiveram uma discussão e um deles deu um tapa na cara do outro.
O rapaz que recebeu a bofetada ficou muito triste, e sem dizer nada, ele escreveu na areia: "Hoje, meu melhor amigo me deu uma bofetada na cara".
Eles continuaram andando até encontrarem um oásis com um lindo lago, onde pararam para se refrescar. O rapaz que levou o tapa caiu em um buraco com lama e começou a afundar, mas seu amigo o salvou. Depois que ele se recuperou desse choque, escreveu em uma pedra: "Hoje, meu melhor amigo salvou a minha vida".
Curioso, o amigo que bateu nele e o salvou perguntou: "Quanto eu te dei um tapa, você escreveu na areia. Agora que te salvei, você escreveu na pedra. Por quê?"
O outro amigo respondeu: "Quando alguém nos machuca, devemos registrar na areia, onde os ventos do perdão podem apagá-lo. Mas, quando alguém faz algo de bom para nós, devemos gravá-lo em pedra, onde nenhum vento pode apagá-lo".
Moral da história: Não valorize as coisas que você tem em sua vida. Valorize as pessoas que você tem em sua vida.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

A princesa que não sabia sorrir

Era uma vez um lugar muito distante, mas muito distante mesmo. Ficava pra cima das montanhas, bem perto do horizonte e por isso mesmo se chamava Horizonte Azul. Lá vivia uma princesinha muito bonita chamada Carolina, mas muito, muito triste. Ela era assim: rosto meio oval, olhos verdes e profundos, pele branquinha...branquinha, cabelos longos e macios, boca carnuda e rosada, mas não sorria nunca.


Todas as pessoas daquele lugar viviam muito alegres e já tinham feito de tudo para vê-la sorrir. Da janela do seu castelo, Carolina via as crianças brincarem em volta das casa, via os casais passearem de mãos dadas na pracinha e via também que ninguém brigava nem ficava de mau humor. Também ouvia o som de suas músicas alegres que fazia todos cantarem e dançarem, mas ela ficava triste... cada vez mais triste.


Lá em Horizonte Azul havia muitas flores pelos caminhos, muitos pássaros e árvores bem coloridas, de modo que todos que por ali passavam sentiam uma alegria no ar e eram felizes para sempre, só Carolina não via e nunca sorria.


Um dia, chegou naquele lugar um jovem muito formoso e esperto que percebeu a tristeza da menina e se apaixonou por ela. Resolveu ir até o palácio e conversar com ela. Quem sabe contando todas as suas histórias, falando do seu imenso amor ela não se sentiria mais feliz? Assim fez.


O jovem falou do amor, cantou muitos versos, disse-lhe também de um lugar maravilhoso, onde todos viviam em união ajudando uns aos outros, do valor da oração na família e do agradecimento a Deus por todas as coisas recebidas. Falou das flores que se abriam a cada manhã, dos pássaros que voavam livremente e cantavam lindas melodias. Falou de tantas e tantas coisas fascinantes e com tamanha simplicidadeque Carolina sentiu vontade de ir até lá. Mas o jovem lhe disse que ela teria de ir sozinha, ele estaria por perto e lhe deixaria um anel como prova de seu amor e de comprometimento. Todas às vezes que sentisse a sua falta ou precisasse de ajuda bastava tocar no anel levemente e ele voltaria. E assim foi.
princesinha desceu do seu palácio e chegou lá embaixo onde nunca tinha estado e viu que as coisas eram bem diferentes do seu mundo As pessoas eram alegres e educadas, mas estavam sempre ocupadas nas suas tarefas, não se preocupavam com coisas fúteis nem perdiam tempo, que era precioso, com bobagens. Carolina andou, andou, olhou,olhou e se cansou. Sentiu fome, e para comer tinha que fazer o pão como as outras mulheres. Sentiu sede, mas teria de ir à fonte pegar água. Sentiu sono, mas teve que fazer a sua própria cama. Então, não gostou de ficar ali, quis voltar para a sua janela. Sentiu medo e sentiu-se só. Lembrou-se do anel, ao tocá-lo, imediatamente vieram a sua mente as coisas lindas que o rapaz lhe dissera. Como num passe de mágica, retomou forças e continuou a procurar pelo mundo encantado.
Algum tempo depois já mostrava sinais de cansaço, seus pés sangravam, suas roupas pesavam, tudo lhe incomodava. O tempo passava mais depressa ainda, olhou para o anel, segurou-o e novas lembranças vieram lhe dar ânimo. Ele estava ali a poucos passos tentando alegrá-la, parecia lhe dizer: " Olha, Carolina, um dia vai acabar..."
Num belo dia, Carolina se cansou e voltou para o palácio, de lá avistou um lugar mais longe, um lugar além do Horizonte Azul. Ali é que era, com certeza, o lugar ideal de que lhe falara o rapaz. Mas o tempo já havia passado e só Carolina não percebera. Seus cabelos já tinham embranquecido, suas mãos trêmulas não sentiam como antes. Ah! O anel! Ainda estava lá entre os dedos finos, quase a se perder. Tocou-o mais uma vez, e aquele príncipe surgiu a sua frente, e mais uma vez lhe mostrou as flores, os pássaros, as pessoas :"elas são reais, Carolina!" E contou-lhe mais histórias... e cantou mil versos ainda para lhe fazer sorrir, depois convidou-a para dançar.
Carolina, a princesa que não sorria, ouviu aquela música, olhou pela última vez aquele lugar ao longe, olhou para as flores que se abriam lá embaixo, viu a alegria que bailava no ar, espantou a tristeza dali, estendeu a mão para a alegria, saiu a dançar e ... sorriu...
Dizem que até hoje quem passa por aquelas bandas vê um semblante na janela mais alta daquele castelo com um leve sorriso nos lábios.
(piedadevieira)
MORAL DA HISTÓRIA:
Há pessoas que buscam pela felicidade nos lugares mais longínquos, enquanto ela se encontra bem embaixo dos seus pés.

sábado, 27 de outubro de 2018

Bruxinha

Bruxinha

Ouvi dizer de alguém que, um dia, sentou-se, olhou uma bruxinha pendurada 
como decoração, e divagou: "Talvez, num distante povoado, há muito tempo atrás, 
uma linda jovem não se encontrava contente com o sistema de crenças e pensamentos
que seu povoado vivia. As pessoas eram embrutecidas pelo trabalho, com seus egos
salientes e o coração empedernido pela ambição e ganância. Estas pessoas caçavam
animais, e isto deixava a jovem muito infeliz.
Um dia, ela se afastou do povoado, foi em direção à floresta, onde entrou, e não voltou 
mais. Aí, iniciou uma vida entre os animais, que amava e respeitava, e que, por isso, 
haviam perdido o medo dela e conviviam em plena harmonia.
Aprendeu com os animais a entender de plantas, e se tornou uma grande conhecedora
de ervas, plantas e raízes. Dominando a medicina, fazia seus chás e poções sempre que
precisava. Com estes hábitos saudáveis, preservou sua juventude, prolongando sua vida.
A estimativa de vida no povoado era de cinqüenta anos. Sua geração já havia passado, e 
ela havia se tornado uma lenda. Quando alguém precisava de um remédio, procurava a 
bruxa na floresta, que embora apresentasse alguns sinais de velhice, ainda conservava sua
força interior.
No entanto, ao mesmo tempo em que a buscavam, a temiam. A ela eram atribuídos poderes 
mágicos de cura, que não eram compreendidos pelas pessoas do povo. Pessoas nasciam e 
morriam, e ela ainda estava lá, fruto de uma vida natural e harmoniosa com os elementos 
da natureza. Isso aumentava o mito, assustando as pessoas do povoado.
Mas ela ia envelhecendo, sua pele ia ficando enrugada, seus cabelos em desalinho 
embranqueciam, dando um tom amarelo esmaecido. Foi aos poucos ficando curvada, mas 
ficava muito leve e sutil. 
Era muito feliz. Em conexão com o universo, era capaz de levitar e se mover no espaço. Ela
não compreendia esse estranho poder, e como não acreditasse que isto poderia vir de si 
mesma, projetou-o em uma velha vassoura. Assim, montada em sua vassoura, conseguia 
voar. Por causa da idade, sua visão não era mais tão boa, e, por isso, preferia as noites de 
lua cheia.
Era muito feliz, e gargalhava. Assim, era vista nas noites de lua cheia voando em sua 
vassoura, com seu chapéu pontudo, projetando-se contra o luar, gargalhando sua 
felicidade."
Mas, quem poderia entender? Sempre tememos àquilo que não entendemos.
Esta é a verdadeira história da bruxa. As feitiçarias para envolverem as pessoas e
induzí-las a fazer algo contra sua vontade, nada têm a ver com a bruxinha feliz. Ser bruxa
é respeitar a terra, as plantas, os animais, os rios. Alimentar-se de forma saudável, 
respeitando a vida que há em si e nos outros, respeitando suas escolhas. 

Isto torna você uma bruxinha feliz, saudável, e nisto residirá sua força e seu poder.

by Jorge Luiz Brandt

domingo, 21 de outubro de 2018

O fazendeiro e o milho


O Fazendeiro e o Milho
Conta à história, que um fazendeiro bem sucedido,
ano após ano, ganhava o troféu "Milho Gigante", na
feira de agricultura do município. Não dava outra;
ele chegava à exposição com seu milho e saia com a
faixa azul no peito.
     E seu produto era cada vez melhor.

     Em uma dessas ocasiões, um repórter ao
entrevistá-lo após mais um prêmio, ficou intrigado com
a informação do fazendeiro, de que compartilhava a
semente de seu milho - de tanta qualidade - com seus
vizinhos.

     - Porque o senhor compartilha a sua melhor
semente com seus vizinhos quando, a cada ano, eles
estão competindo com o seu produto? - quis  saber o
repórter.

     O fazendeiro pensou por alguns instantes, e
respondeu:

     - Você não sabe, mas o vento apanha o pólen do
milho maduro e o leva de campo em campo. Se meus
vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização
degradará continuamente a qualidade do meu milho. Por
isso, se eu quiser cultivar milho bom, de qualidade,
eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivarem milho
bom e de qualidade também.

     O fazendeiro estava atento à conexão da vida: o
milho cultivado por ele só poderia melhorar se o
produto do vizinho também tivesse a qualidade
melhorada.

     Esse exemplo vale para todos, e em diversas
dimensões da vida.
Quem escolhe estar em paz, deve fazer com que seus
vizinhos também estejam em paz.
Quem quer viver bem, deve ajudar os outros para que
também vivam bem. E quem quer ser feliz, deve fazer de
tudo para que os outros também encontrem a
felicidade. O bem estar de cada um está ligado ao bem
estar de todos.

     Que todos vocês consigam ajudar seus vizinhos a
cultivarem um milho cada vez melhor!
Autor Desconhecido 

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

O quadro




O Quadro
Um homem havia pintado um lindo quadro...
No dia de apresentá-lo ao publico, convidou todo mundo para vê-lo...
Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, enfim, uma multidão.
Afinal, o pintor além de um grande artista, era também muito famoso.
Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro.
Houve caloroso aplauso...
Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa...
O cristo parecia vivo.
Com ouvido junto à porta, ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houve discurso e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte.
Porém, um curioso observador, achou uma falha no quadro...
A porta não tinha fechadura.
E intrigado, foi perguntar ao artista...
- Sua porta não tem fechadura!
- Como se fará para abri-la?
- É assim mesmo. Respondeu-lhe o artista.
- Esta é a porta do coração humano...
- Só se abre pelo lado de dentro.
Muitas vezes, o que mais precisamos está bem dentro de nós mesmos.
Pare um pouquinho...
Preste atenção, ouça o que seu espírito tem a dizer...
E o escute, não com os ouvidos, mas sim com o coração.

Autor Desconhecido
Fonte: Novaera.org

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Uma lenda chinesa


Uma Lenda Chinesa
Há muito tempo, uma menina chinesa chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra.
Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra. As personalidades delas eram muito diferentes uma da outra e Lili foi se irritando com os hábitos dela, que freqüentemente a criticava.
Meses se passaram e Lili e sua sogra cada vez mais discutiam e brigavam.
De acordo com antiga tradição chinesa a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo. Lili, já não suportando mais conviver com essa situação, decidiu visitar um amigo de seu pai, um velho sábio.
Depois de ouvi-la, ele pegou um pacote de ervas e lhe disse: -Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenar sua sogra.
A cada dois dias ponha um pouco destas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável.
Lili ficou muito contente, agradeceu o sábio e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra.
Semanas se passaram e a cada dois dias Lili servia a comida "especialmente tratada" à sua sogra. Ela sempre lembrava do que o velho sábio tinha recomendado sobre evitar suspeitas e, assim controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe.
Depois de seis meses, a casa inteira estava com outro astral. Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia.
Nesses seis meses, não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia muito mais amável e mais fácil de se lidar. As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.
Um dia, Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse:
-Querido Sr. Huang, por favor, me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra!
Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe e não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei.
Sr. Huang sorriu e acenando a cabeça, disse:
-Lili, não precisa se preocupar. As ervas que eu lhe dei não eram venenosas e sim vitaminas especialmente preparadas para melhorar a saúde dela.
O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituido pelo amor que você passou a dar a ela.
Na China existe uma regra dourada que diz:
"A pessoa que ama os outros também será amada"
Na grande parte das vezes, recebemos das outras pessoas o que damos a elas!!

Lembre-se sempre: o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória.

Por isso, tenha cuidado com o que planta!

Pense nisso:
A colheita... é inevitável!
Autor Desconhecido

domingo, 30 de setembro de 2018

A caixinha

A Parábola da Caixinha

Um granjeiro pediu certa vez a um sábio, que o ajudasse a melhorar sua granja, que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro, dizendo: “Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano”.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimentar.

E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse: “Deixa esta caixa comigo por mais um ano; minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto.”
O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: – “Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida.”
No papel havia escrito a seguinte frase:
“Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las constantemente.”

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O tesouro oculto

O TESOURO OCULTO: 
O Covarde, o Corajoso e o Ganancioso

     Um homem, que vivia perto de um cemitério, uma noite, ouviu uma voz que o chamava de uma sepultura. Sendo covarde demais para, sozinho, investigar o que se passava, confiou o ocorrido a um corajoso amigo que, após estudar o local de onde saíra a voz, resolveu voltar à noite para ver o que aconteceria.
     Anoiteceu. Enquanto o covarde tremia de medo, seu amigo foi ao cemitério e ouviu a mesma voz saindo de uma sepultura. O amigo perguntou à voz quem era e o que desejava. A voz, vinda de baixo, respondeu: — Sou um tesouro oculto e decidi dar-me a alguém. Eu me ofereci a um homem ontem à noite, mas ele era tão medroso que não veio me buscar. Por isso, dou-me a você que é merecedor. Amanhã de manhã, irei à sua casa com meus Sete Irmãos. 
     O homem corajoso disse: — Estarei esperando por vocês, mas, por favor, diga-me como devo tratá-los. A voz explicou: — Iremos todos vestidos de monge. Tenha uma sala pronta para nós com água. Lave o seu corpo, limpe a sala e tenha Oito cadeiras e Oito tigelas de sopa para nós. Após a refeição, você deverá conduzir cada um de nós a um quarto fechado, no qual nos transformaremos em potes cheios de ouro. 
     Na manhã seguinte, o homem corajoso lavou o corpo conforme lhe fora recomendado, limpou a sala como lhe fora ordenado, e ficou à espera dos oito monges. À hora aprazada, os oito monges apareceram, tendo sido recebidos cortesmente pelo corajoso homem. Depois que tomaram a sopa, ele os conduziu, um por um, aos quartos fechados, nos quais cada monge se transformou em um pote cheio de ouro.
*
     Um homem muito ganancioso que vivia naquela mesma aldeia, ao tomar conhecimento do incidente, desejou também ter para si os potes de ouro. Para tanto, convidou os oito monges para virem até sua casa. Depois que eles tomaram a refeição, o ganancioso, esperando obter o almejado tesouro, conduziu cada um a um quarto fechado. Entretanto, ao invés de se transformarem em potes de ouro, os monges, enfurecidos com a cobiça do espertalhão, denunciaram o ganancioso à polícia, que o prendeu.
     Quanto ao covarde, quando ouviu que a voz da sepultura havia trazido riqueza ao seu corajoso amigo, foi até a casa dele e, avidamente, lhe pediu o ouro, insistindo que era seu porque a voz foi dirigida primeiramente a ele. Quando o medroso tentou pegar os potes, neles encontrou apenas cobras venenosas erguendo as cabeças prontas para atacá-lo.
     O rei, tomando conhecimento desse fato, determinou que os potes pertenciam ao homem corajoso, dizendo: — Assim se passa com tudo neste mundo. Os tolos cobiçam sempre os bons resultados, mas são covardes ou ineptos para procurá-los, e, por isso, estão continuamente falhando. Não têm confiança nem coragem para enfrentar as intestinas lutas que ocorrem na mente. Só com determinação, confiança e coragem se poderá dar início à Peregrinação que conduzirá à verdadeira Paz Profunda e à Harmonia Interior.

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

O MAIS IMPORTANTE!



O Mais Importante

Ouvi dizer. Uma jovem mulher caminhava na montanha segurando nos braços seu pequeno filho. Então, ouviu uma voz que falou: - Mulher, olhe para o lado, e abriu-se então na montanha uma caverna.
A voz então lhe disse: - Entre, aí dentro encontrarás grandes tesouros, podes apanhar o que quiser, mas não esqueça o mais importante.
Entrou, e deparou-se com grande tesouro composto de pedras preciosas e ouro. Por um instante, acomodou seu filho ao lado de si, e acolheu em seu avental, algumas pedras, e ouro. Ouviu então mais uma vez a voz: - Apanhe tudo o que quiser, mas não esqueça o mais importante. Apresse, pois que esta caverna se fechará em breve, e não mais se abrirá.

Apressou-se então, e pôs-se a recolher freneticamente as jóias , ouro e pedras preciosas acolhendo-as em seu avental. Então se retirou rápido do interior da montanha, pois que o temor de ficar presa aí, assustava. Ao chegar lá fora, a intensidade do sol ofuscou sua vista, e tal era o brilho de seu tesouro, que em euforia, admirava, que só despertou deste estado, ao ouvir o estrondo da caverna se fechar.
Deu-se conta então de que esquecera o mais importante. O filho ficou no interior da escura caverna.

Assim é o mundo. Podes entrar nele e apanhar os tesouros que lhe são oferecidos. Mas não esqueça o mais importante. Não te esqueças de que és o filho. Não permitas que os tesouros do mundo ofusquem tua vista espiritual, e o prendam nas escuras cavernas.

domingo, 16 de setembro de 2018

Crianças trazem Paz


Crianças trazem paz
O Presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, do Egito,  Anwar Sadat e o Primeiro Ministro de Israel, Menachem Begin  se reuniram em Camp David em 1978, para discutir a paz entre Israel e  Egito, que viviam em estado de guerra.
O Presidente Anwar Sadat, aprovou uma proposta de paz , mas ela foi  rejeitada Pelo Primeiro-Ministro israelense Begin. Havia um impasse. Os três, depois de muitos debates, cansados  e emocionalmente esgotados, estavam conformados em  partir,  mesmo sem qualquer acordo de paz.
Quando o presidente Carter e o primeiro-ministro Begin já estavam preparados para irem embora eles se lembraram que tinham anteriormente acordado em assinar algumas fotos para as respectivas famílias. Eles se reuniram na varanda da frente da cabine do primeiro-ministro Begin para a assinatura. O Presidente Carter pediu para que o colega dedicasse a foto para seu filho, para fazer da lembrança algo mais pessoal. O primeiro-ministro Begin assim fez e pediu que o presidente dos EUA fizesse o mesmo. Em seguida, o presidente Carter decidiu mostrar as fotos de seus netos e descrever a personalidade de cada um, o primeiro-ministro Begin fez o mesmo. Enquanto eles se olhavam as lágrimas encheram seus olhos fotos. Que tipo de mundo seria aquele em que seus netos cresceriam? O primeiro-ministro Begin voltou para sua cabine e reapareceu depois de cinco minutos pedindo para estudar a proposta de paz mais uma vez.
E o acordo foi assinado.
.
Graham Johnston cita o próprio presidente Carter como fonte dessa história.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

A história dos Ipês



A HISTÓRIA DOS IPÊS.
 Quando Deus estava preparando o mundo, se reuniu em uma tarde com todas as árvores. Ele pediu para que cada árvore escolhesse que época gostaria de florecer e embelezar a terra.
Foi aquela alegria.
Outono, verão, Primavera, diziam!!!
Porém Deus observou que nem uma escolhia a estação do inverno.
Então Deus parou a reunião é perguntou:
Por que ninguém escolhe a época do inverno?!?
Cada um tinha sua razão. Muito seco! muito frio!..muita queimada!
Então Deus pediu um favor.
Eu preciso de pelo menos uma árvore, que embeleze o inverno, que seja corajosa, para enfrentar o frio, a seca e as queimadas e no frio embelezar o mundo....
Todos ficaram em silêncio.
Foi então que uma árvore quietinha lá no fundo, balançou as folhas e disse:
 Eu vou!...
E Deus com um sorriso  perguntou:
 Qual seu nome minha filha?!
Me chamo Ipê, senhor!
As outras árvores ficaram espantadas com a coragem do Ipê em querer florecer no inverno.
Então Deus respondeu:
Por atender meu pedido farei com que você floreça no inverno não só com uma cor.
Para que também no inverno o mundo seja colorido.
Como agradecimento, terás diferentes cores e texturas, sua linhagem será enorme.
E assim Deus fez uma das mais lindas árvores que da cor ao inverno. E por isso temos os Ipês:
Branco
Amarelo
Amarelo do Brejo
Amarelo da Casca Lisa
Amarelo do Cerrado
Rosa
Roxo
Roxo Bola
Roxo da Mata
Púrpura.

domingo, 10 de junho de 2018

O sentido das coisas!


O livro dos segredos
Uma vó conta aos seus netos e amigos
o sentido que ela vê nas coisas desse mundo.

Fonte: http://triskeldagi.com/Giliane.html

Um belo dia, quando eu acompanhava minha cachorrinha Princesa em seu passeio diário, concebi a idéia de escrever um livro para contar às crianças sobre o sentido que vejo nas coisas desse mundo.

É que o mundo que vejo, ouço, sinto e pressinto tem "pés e cabeça".

É bem verdade que algumas vezes é meio difícil entender o porquê das coisas, mas mesmo quando elas parecem não ter sentido nenhum, porque são chatas, tristes ou porque doem, ainda assim, persisto em dizer que o mundo tem "pés e cabeça".

Agora vejamos, antes de ir mais longe falando das coisas do mundo, de onde será que o mundo vem?

Os bebês humanos, bem sabemos, vêm da barriga de sua mãe.

E assim acontece com os filhotes de gatos, de cachorros, de vacas e até mesmo com os filhotes de girafas, hipopótamos e elefantes, que não são nada pequenos aliás.

E os filhotes da galinha? Bem, os pintinhos vêm do ovo que da galinha saiu.

E assim acontece com os filhotes da pata, da gansa, do sabiá, do pica-pau, do joão-de-barro, do assum preto, do rouxinol e até da ema, da águia, do condor e da avestruz, que também não são nada pequenos, seja dito de passagem.
Mas sempre tem um que é diferente. É o caso, por exemplo, do ornitorrinco que bota ovo feito galinha, tem pés de pato, pêlo de lontra, rabo de castor e dá leite feito canguru.

E no mundo das plantas? De onde será que as plantas vêm?

A laranjeira, por exemplo, vem da semente que estava escondida na laranja.

E assim acontece com os mamoeiros, as ameixeiras, os abacateiros, as macieiras e muitos mãe. E assim acontece com as orquídeas, certos bambús e outros mais.

A bananeira, por sua vez, brota do pé de sua mãe. E assim acontece com as orquídeas, certos bambus e outros mais.

Já as pedras nascem de um namoro secreto no coração da terra que dura por milhões e até bilhões de anos.

E os planetas? As estrelas? As galáxias? Tudo isso junto vem de um ovo enorme, imenso, gigantesco, que os velhos sábios chamam de "ovo do mundo".

E esse "ovo do mundo", de onde será que ele vem?

Ele vem de um lugar sem lugar e de um tempo sem tempo onde mora a inteligência de todas as inteligências e o amor de todos os corações.

Desse "ovo" que é Um, nasceram o dois, o três, o quatro e todos os números, todos os sons, todas as cores, todas as formas de tudo o que a gente enxerga e de tudo o que a gente não enxerga. Portanto, são muitos os segredos do mundo.

Os segredos do mundo estão guardados em muitos lugares:

- no coração da gente;
- nos números;
- nos desenhos de geometria;
- nas formas da natureza, grandes e pequenas;
- no ritmo de nossa respiração;
- nos ciclos da natureza, como a noite e o dia; a infância, a maturidade e a velhice; o outono, o inverno, a primavera e o verão.

Pois bem, palavras não dão conta dos segredos do mundo mas, no fim das contas, podemos dizer que eles se escondem em tudo que existe na natureza, até no menor grão de areia. Se escondem também nas coisas feitas pelos seres humanos que sabem ver, ouvir, sentir e lembrar.

O coração da gente, portanto, é um lugar que merece muita atenção, pois nenhum outro caminho está mais próximo e mais disponível do que ele.

Nele existe uma pequena luz - pequena, mas muito poderosa - que nunca deixa de brilhar e que nos permite lembrar quem somos e o que há de melhor na gente. Ela também nos ajuda a encontrar as chaves para os segredos que precisamos desvendar e para as escolhas que precisamos fazer.

E quando a gente se sente perdido, ela nos traz conforto e paz. Só que para isso, precisamos ficar bem quietinhos, com toda a atenção voltada para o nosso coração e a nossa respiração e deixar o vento levar as idéias que passeiam por nossa cabeça.

Para aqueles que aprendem a ver, ouvrir, perceber e lembrar, os segredos do mundo se transformam em verdades verdadeiras e dão força para viver.

Então, para começar, podemos lembrar que nosso melhor pensamento é sempre de agradecimento e nosso melhor sentimento é sempre de amor.

E o segredo dos segredos é que, a cada momento, podemos deixar de lado um pensamento sombrio e trocá-lo por um pensamento de agradecimento e alegria, assim como podemos deixar de lado um sentimento sombrio e trocá-lo por um sentimento de amor.

E isso, sempre podemos fazer!
Só depende de nós! 

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Coragem


Coragem 

Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato. Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.

Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.
Então, ele começou a temer a pantera e o mágico o transformou em pantera.
Foi quando ele se encheu de medo do caçador. A essas alturas, o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
“Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem a coragem de um camundongo”.
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar apesar do medo.



sexta-feira, 9 de março de 2018


🍀❤🕉Cultivar sentimentos de baixa vibração tem caráter altamente destrutivo e não vale a pena o esforço do sofrimento. Seja simples, retire da sua vida bagagens de preocupações desnecessárias, não pense demais no passado e não viva esperando o futuro. 
Sem esses pesos a vida se torna mais leve. Eu espero que você viva uma vida da qual se orgulhe. Se você achar que não se orgulha, espero que tenha força para fazer um AGORA diferente. 
Cada sentimento que tentamos sufocar persevera em nosso íntimo e nos intoxica. Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra. 
“A amargura é um solvente desagradável que corrói todas as coisas boas” (Charles Raison). Não se amargure. As pessoas adoecem porque cultivam e guardam sentimentos ruins dentro de seus corações.
 Quem guarda mágoa só perde espaço interno. É por isso que o peito fica tão apertado (Marla de Queiroz). 
Procure sentir o perdão. Não deixe que se morra o sol, sem que antes tenham morrido teus rancores. A vida é muito curta para se guardar mágoas. Não deixe que sentimentos corrosivos ocupem espaço em seu interior. 
Vamos esvaziar nosso coração de tudo que não for bom para então enche-lo de AMOR (Heleninha de Oliveira). 
Isso é sabedoria. Desapega! 🙏😍🙏l

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Ouça o sábio




                                     OUÇA O SÁBIO

Era uma vez um rei que, há muito tempo, governava um país. Um dia, ele saiu em viagem para algumas áreas bem distantes. Quando retornou ao palácio, reclamou que seus pés estavam terrivelmente doloridos, porque era a primeira vez que fazia uma viagem tão longa e que havia muitos pedregulhos pela áspera estrada.
Ele ordenou a seus servos que cobrissem toda a estrada, por todo o país com couro.
Definitivamente, essa obra necessitaria de milhares de vacas esfoladas e custaria uma quantia enorme de dinheiro.
Então, um dos mais sábios entre os criados ousou falar ao rei:
— Por que o rei tem que gastar essa quantia desnecessária de dinheiro? Por que, simplesmente, não manda cortar um pequeno pedaço de couro para cobrir seus pés?
Há uma valiosa lição de vida dentro dessa história:
Para fazer deste mundo um lugar feliz para se viver, é melhor você mudar a si próprio e não o mundo!
Autor Desconhecido

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Fábula de um gerente

Fábula de um Gerente 

Esta é a fábula de um alto Gerente de um grande Empresa. Estressado com o desenvolvimento e excesso de trabalho, entrou em colapso nervoso e foi ao médico. Relatou ao psiquiatra o seu caso. O médico, experiente, logo diagnosticou ansiedade, tensão e insegurança. Disse ao paciente:

"O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem."

Munido de vários livros, CD's, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo. Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo.

O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso Gerente:

"O Sr pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo." Pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa". Grande engano.

No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área. Pediu logo uma nova tarefa. O administrador então lhe disse:

"Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes. No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. A cena que viu foi a seguinte: estava nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando consigo mesmo: Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? Esta é grande. Não, é pequena. Ou será média???


Moral da estória: Espalhar merda é fácil. O difícil é tomar decisões.

domingo, 21 de janeiro de 2018

Como adquirir a verdadeira sabedoria





Como adquirir a verdadeira sabedoria

Era uma vez um jovem que visitou um grande sábio para lhe perguntar como se deveria viver para adquirir a sabedoria.
O ancião, ao invés de responder, propôs um desafio:
- Encha uma colher de azeite e percorra todos os cantos deste lugar, mas não deixe derramar uma gota sequer.
Após ter concordado, o jovem saiu com a colher na mão, andando a passos pequenos, olhando fixamente para ela e segurando-a com muita firmeza. Ao voltar, orgulhoso por ter conseguido cumprir a tarefa, mostrou a colher ao ancião, que perguntou:
- Você viu as belíssimas árvores que havia no caminho? Sentiu o aroma das maravilhosas flores do jardim? Escutou o canto dos pássaros?
Sem entender muito o porquê disso tudo, o jovem respondeu que não e o ancião disse:
- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo apenas para cumprir suas obrigações sem usufruir das maravilhas do mundo. Assim nunca será sábio.
Em seguida, pediu para o jovem repetir a tarefa, mas desta vez observando tudo pelo caminho. E lá foi o rapaz com a colher na mão, olhando e se encantando com tudo. Esqueceu da colher e passou a observar as árvores, cheirar as flores e ouvir os pássaros. Ao voltar, o ancião perguntou se ele viu tudo e o jovem extasiado disse que sim. O velho sábio pediu para ver a colher e o jovem percebeu que tinha derramado todo o conteúdo pelo caminho.
Disse-lhe o ancião:
- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo para as alegrias do mundo sem cumprir suas obrigações. Assim nunca será sábio.

Para alcançar a sabedoria terá que cumprir suas obrigações sem perder a alegria de viver.

Somente assim conhecerá a verdadeira sabedoria.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Crie sua estratégia

Crie Sua Estratégia

Um senhor vivia sozinho em Minnesota.
Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão..
O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:

'Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano.
Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorava as flores, esta é a época do plantio.
Mas eu estou velho demais para cavar a terra.
Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão.
Com amor, Seu pai.'

Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama:

'PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos'

Como as correspondências eram monitoradas na prisão...
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram, e cavaram o
jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.

Esta foi a resposta:
'Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.'


Estratégia é tudo!!!

Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.

Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.

'Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional'