quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Viver como as flores



Viver como as flores
Era uma vez um jovem que caminhava ao lado do seu mestre. Ele perguntou:
– Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes, outras mentirosas… Sofro com as que caluniam…
– Viva como as flores! – advertiu o mestre.
– Como é viver como as flores? – perguntou o discípulo.
– Repare nestas flores – continuou o mestre – apontando lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas…
Não é sábio permitir que os vícios dos outros nos importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora… Não se deixe contaminar por tudo aquilo que o rodeia… Assim, você estará vivendo como as flores!

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

O verdadeiro amigo!


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Dois amigos estavam caminhando no deserto. Num certo ponto, eles tiveram uma discussão e um deles deu um tapa na cara do outro.
O rapaz que recebeu a bofetada ficou muito triste, e sem dizer nada, ele escreveu na areia: "Hoje, meu melhor amigo me deu uma bofetada na cara".
Eles continuaram andando até encontrarem um oásis com um lindo lago, onde pararam para se refrescar. O rapaz que levou o tapa caiu em um buraco com lama e começou a afundar, mas seu amigo o salvou. Depois que ele se recuperou desse choque, escreveu em uma pedra: "Hoje, meu melhor amigo salvou a minha vida".
Curioso, o amigo que bateu nele e o salvou perguntou: "Quanto eu te dei um tapa, você escreveu na areia. Agora que te salvei, você escreveu na pedra. Por quê?"
O outro amigo respondeu: "Quando alguém nos machuca, devemos registrar na areia, onde os ventos do perdão podem apagá-lo. Mas, quando alguém faz algo de bom para nós, devemos gravá-lo em pedra, onde nenhum vento pode apagá-lo".
Moral da história: Não valorize as coisas que você tem em sua vida. Valorize as pessoas que você tem em sua vida.