quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A cremação dos mortos!


A CREMAÇÃO DOS MORTOS.

Texto extraído do livro: O Livro do Juízo Final de Roselis von Sass.

Hoje, há um grande número de pessoas na Terra, principalmente nas super-povoadas metrópoles, que recomendam a cremação dos mortos. Outras por sua vez, têm receio de tal espécie de funeral, por motivos que elas mesmas desconhecem. O receio disso é mais do que justificado.
Nas cremações realizadas geralmente vinte e quatro horas depois da morte terrena, talvez também um pouco mais cedo ou mais tarde, as almas sentem ardentes dores em seus corpos de matéria fina, pois os delicados fios de ligação ainda existentes entre o corpo e a alma constituem bons condutores.
Nos sepultamentos ou outros tipos de funerais, onde os corpos permanecem intactos, almas que esperam ao lado dos corpos, nada sentem além de algumas dores nas juntas. Pois quando o processo de decomposição, propriamente dito se inicia os fios de ligação já estão tão quebradiços que além dessas dores nas juntas, quase nada sentem.
De modo diferente ocorre, naturalmente, com aquelas criaturas que se ataram tão fortemente à matéria, que têm de sofrer todo o processo de decomposição. Então os fios de ligação se acham tão firmes, que, até a total desintegração dos corpos terrenos, ainda constituem bons condutores.
Os seres humanos que estavam ligados à Luz, nos tempos de outrora, sabiam que as almas, durante vinte e quatro horas depois da morte de seus corpos terrenos, ainda sentiam tudo o que lhes atingia. Por esse motivo foi introduzido o “VELÓRIO”.
Os que velavam geralmente sacerdotes deviam proteger os corpos mortos de todo e quaisquer perturbações, para que não fosse causado nenhum sofrimento às “almas”.
A fim de que não surja nenhum mal-entendido, mencionaremos mais uma vez que apenas espíritos “ligados à Luz” separam-se completamente de seus corpos terrenos nas vinte e quatro horas após sua morte. Para todos os outros, conforme já foi dito anteriormente, o tempo de desligamento tornou-se muito mais longo.
Enquanto as almas humanas estão ligadas aos seus corpos terrenos por meio de delicados fios, ainda podem, embora parcialmente, reconhecer o que se passa ao seu redor na matéria grosseira, contudo, jamais poderão emitir mensagens aos sobreviventes ou manifestar-se de qualquer outra forma.
A morte terrena é o nascimento da alma no mundo de matéria fina. A alma recém-nascida, durante os primeiros tempos depois da morte terrena, é identicamente desajeitada, como uma criança recém-nascida na Terra.
Manifestações junto ao leito de morte de um falecido, nunca provêm do próprio falecido.
Geralmente, aí se trata de almas presas à Terra que se utilizam dos fios de transmissão, ainda existentes do falecido, para então manifestar-se. E poderão aproximar-se somente quando existe alguma ligação com o falecido.
“A falta de interesse da humanidade em conhecer seriamente, observar e cumprir as leis de Deus leva a grande maioria das criaturas humanas, a ir de encontro a sofrimentos desnecessários”!

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