quarta-feira, 30 de novembro de 2016

MORTES COLETIVAS


                                                           MORTES COLETIVAS...
Um dos problemas mais difíceis de ser enfrentado é a morte! Isso porque a morte é sempre vista como mistério.
Todos nós temos compromissos de reajuste perante a Lei da RECIPROCIDADE, que gera o karma. Uma das três leis que regem toda a Criação e que foram instituídas por Deus.
Prezados amigos (as), não pretendo com essa mensagem modificar o pensamento das pessoas. Apenas estou passando uma informação, demonstrando a minha total convicção nos ensinamentos presentes, na Mensagem do Graal, “Na Luz da Verdade” de Abdruschin. Cabe a cada indivíduo a escolha de como quer entender as coisas, como quer viver a sua vida, e quais os métodos que quer utilizar para suas colheitas, que com toda certeza virão, sejam elas boas ou más.
Muitas pessoas se perguntam:
- Por que tantos morrem juntos em desastres?
- Haverá explicações para tantas ocorrências “aparentemente inexplicáveis”?
Para os que professam determinadas religiões, é impossível compreender o sentido divino dessas tragédias, porque acreditam piamente que a criatura humana vive na Terra somente uma única vez. A compreensão, todavia, é diferente, para aqueles que admitem a existência da reencarnação, e que portanto, reconhecem que já viveram antes em outros corpos físicos, e assim para eles, tudo mais fica mais fácil.
As grandes comoções que ocorrem na vida material trazem sempre enormes indagações e dúvidas por parte daqueles que ainda não adquiriram conhecimentos das verdades evangélicas a respeito da “Lei de Causa e Efeito”, o “Karma”, e também das vidas sucessivas. Por este motivo, em determinados momentos de confusão mental e de dúvidas terríveis, as criaturas chegam a questionar o próprio Criador: Por que ELE permitiu uma coisa dessas?
Se analisarmos esses fatos unicamente pelas causas humanas, poder-se-ia chegar à conclusão da má sorte de se estar exatamente naquele lugar e naquele momento. Entretanto, quando se expande esta compreensão e nela se agrega a lei da Reciprocidade e o princípio das vidas sucessivas, o cenário começa a fazer sentido.
O próprio Cristo não nos ensinou que “quem com ferro fere, com ferro será ferido”? Dentro desse raciocínio legitimamente cristão, quem, em conjunto com outras pessoas, agrediu o próximo não teria que pagar em conjunto?
Então, podemos entender que nessas mortes coletivas há um encontro marcado desses Espíritos, que foram protagonistas de equívocos de comportamento, e na atual estada na Terra estão zerando as suas pendências. Se compreenderem e não se revoltarem!
Toda à ação que praticamos boa ou má, receberemos de volta multiplicadamente de acordo com a lei da Reciprocidade, conforme Jesus nos revelou ao dizer: “o que o ser humano semear, isso ele colherá multiplicadamente”. Esse semear dito por Jesus, se refere ao que semeamos com as nossas intuições, com os nossos pensamentos, com as nossas palavras e ações praticadas, o que as religiões nunca ensinaram por não se interessarem em compreender realmente.
Portanto, o nosso passado determina o nosso presente, ou seja, o que temos hoje é reflexo direto do nosso ontem. Se o raciocínio vale na escala individual, por que não valeria também para a escala coletiva?
Na provação coletiva, dá-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo delito, ou seja, de ações gravíssimas praticadas num pretérito longínquo, tais como: As Cruzadas, a Inquisição, as Guerras e similares, isto é, uma gama de violências e absurdos. Em que todos os participantes só se livram das dívidas quitando-as.
Mas por que só agora? Perguntarão. É que somos Espíritos milenares e, por este motivo, vamos adiando por várias encarnações a expiação necessária e imprescindível para a reparação de nossos atos danosos. Mas, por não haver mais condições de protelar tal decisão, chega o momento para muitos desses devedores.
O interessante é que o próprio Espírito assume, antes de reencarnar, esse compromisso com o propósito de resgatar esses velhos débitos, para assim poder prosseguir em sua evolução espiritual.
Pois, “Nós mesmos é que produzimos o karma através de nossas resoluções, e este gera o determinismo”.
Porém, esses Espíritos presos na teia de suas resoluções infelizes e que sucumbem não ficam desamparados.
Através das perfeitas leis de Deus, possuindo o conhecimento prévio desses fatos, providencia equipes de socorro para a assistência a esses Espíritos que irão adentrar no plano do além.
É importante saber que, mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, individualmente, a situação dos traumas e do despertar no além, dependerá da evolução espiritual de cada um.
Desse modo, a Providência Divina ampara àqueles que assumiram tais resgates aflitivos e, por outro lado, ampara os que não vão fazer parte desse processo coletivo.
Quem não deve não paga! Diz o ditado popular. E é por isso que muitos perdem o avião, o trem, o ônibus que se acidentaria dali a pouco, enquanto outros viajam nesses meios de locomoção inesperadamente.
Segundo um ensinamento evangélico, “Não cai uma só folha da árvore sem que Deus permita”.
E, com toda certeza, as mortes coletivas não são fatalidades nem obras do acaso, e sim cumprimento de uma lei que a grande maioria teima em não acreditar!
A LEI DA RECIPROCIDADE!
Roberto Pimenta.

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